Para
apoderarse de Juárez, desató una matanza que costó más de 10 mil vidas. Para
arrebatarle el control de Tijuana a los Arellano Félix provocó la muerte de
casi 3 mil personas y de otras 2 mil 500 para conquistar la plaza de La Laguna.
|
|||||
| |||||
Captura del Chapo, ¿ahora quién será el favorecido? http://www.yoinfluyo.com/yi20/int-nacional/principal-nacional/7553-el-chapo-y-los-capos-predilectos |
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
El Chapo y los capos predilectos
José Antonio Ortega .
Sob ataque: Julio Severo fala de censura em entrevista especial
Thiago
Cortês
Não há nada mais hediondo do que a
censura, a interdição da palavra, o aprisionamento do pensamento.
Julio Severo |
Procurei Julio Severo para esta
entrevista quando verifiquei que o seu blog havia sido retirado do ar. O
articulista explicou, mais tarde, que fora vítima de um ataque logo após a
publicação do artigo “Ariovaldo
Ramos na Igreja Batista da Lagoinha“.
Eu não afirmo — tampouco Julio
Severo o faz — que os ataques têm como origem pessoas citadas no artigo.
Convido o leitor a examinar atentamente a entrevista abaixo, sem pressa, e
tirar suas próprias conclusões.
Tenho plena consciência de que, ao
tomar esta iniciativa, farão de mim uma caricatura na tentativa de
desqualificar as denúncias e ideias aqui expostas. Não terão êxito, contudo, em
me reduzir ao velho espantalho do “conservador radical”.
Além da fraternidade cristã – algo
que muita gente deixa na gaveta — o que me leva a expressar publicamente minha
solidariedade a Julio Severo é a defesa do princípio de liberdade de expressão —
algo que a esquerda só tira da gaveta quando lhe convém.
Não concordo com muitas das ideias
de Severo. É claro que concordo com muitas outras. Mas convergências e
divergências não importam aqui e agora.
O que está em jogo é a liberdade de
expressão de alguém que pensa diferente do mainstream político. É bastante
óbvio pra mim que Severo tem todo o direito de expressar o que pensa — gostemos
ou não.
Como dizia Rosa Luxemburgo – em um
surto de lucidez que às vezes ocorre mesmo nas pessoas mais radicais — “A
liberdade é quase sempre, exclusivamente, a liberdade de quem discorda de nós”.
Confira a entrevista na íntegra:
Você
avisou aos leitores que seu blog poderia sair do ar. Por quê?
Julio
Severo: Na manhã de sexta-feira (21), meu blog
estava fora do ar, com uma mensagem que dizia que o blog havia sido removido.
Isso, que não é um acontecimento frequente, deixou os leitores assustados, que
se comunicaram pelo Facebook e Twitter perguntando sobre o fato. O bloqueio do
blog, conforme verifiquei depois, foi resultado de tentativas de login em
minhas contas. Com receio de que meu blog fosse bloqueado novamente, alertei os
leitores para que ajudassem a divulgar o artigo que estava incomodando
ameaçadores.
Os
ataques começaram logo após a publicação do artigo “Ariovaldo Ramos na Igreja
Batista da Lagoinha”?
JS:
O bloqueio ocorreu um dia depois da publicação do artigo denunciando o
esquerdismo de Ariovaldo Ramos.
Além
dos ataques virtuais, você tem recebido ameaças contra sua família?
JS:
No próprio dia da publicação do meu artigo, recebi ameaça me dando 24 horas
para removê-lo. Se eu não cumprisse as exigências, a ameaça dizia que meus
dados pessoais e de minha família seriam jogados ao público. Fui colocado sob
direta ameaça de chantagem.
Você
pode dar alguma informação sobre o conteúdo e provável origem das ameaças?
JS:
Os detalhes são: a proibição de usar o nome de Ariovaldo Ramos nas denúncias
que faço ao tratar de declarações públicas dele, com a ameaça de que números de
documentos meus e de minha família, inclusive nosso endereço, seriam
difundidos. A chantagem também ameaçava revelar muitos outros dados pessoais,
indicando que foi feita uma investigação para obter informações para
possibilitar essa chance de chantagem. Sobre a origem, dá para notar que não
são ativistas gays, que são normalmente os grandes interessados na descoberta
dos meus dados pessoais, especialmente meu endereço. Se a ameaça tivesse vindo
de tais ativistas, a chantagem teria exigido, por exemplo, que eu nunca mais
mencionasse o nome de Luiz Mott ou outro supremacista gay. Ter interesse em me
calar eles têm de sobra. Desde 2010, por exemplo, há um comunicado interno,
interceptado e registrado por nós, da ABGLT (Associação Brasileira de Gays,
Lésbicas e Transgêneros) instruindo os grupos gays do Brasil a localizarem meu
endereço.
Mas agora eles podem estar seguindo
outras pistas. Quando, em 7 de agosto do ano passado um blog – que se diz
evangélico e apologético — afirmou publicamente que eu havia mentido sobre
minha saída do Brasil, e que provavelmente eu estava escondido em algum lugar
do Brasil, poucos dias depois um grupo gay foi até um apartamento de São Paulo
para “interpelar” um Julio Severo que eles achavam que estava ali, conforme
registro (http://archive.is/adHUY) de Léo
Mendes, um dos grandes ativistas gays do Brasil. O atual caso, envolvendo
chantagem e ameaça de revelar dados pessoais e endereços, parece vir do meio
evangélico “apologético,” que em grande parte tem aderido à apologia do
socialismo, pois em vez de exigirem que eu pare de denunciar Luiz Mott, o maior
líder do movimento homossexual, exigiram que eu parasse de denunciar Ariovaldo
Ramos, o maior líder do movimento socialista evangélico.
Após
todos os ataques, você recebeu algum apoio de expoentes da igreja evangélica?
JS:
Não.
Considera
possível a participação de pessoas ligadas ao governo federal nos ataques?
JS:
Não dá para descartar essa possibilidade, pois não é qualquer um que consegue
acesso a dados pessoais e documentais de uma família, especialmente de endereço
de quem está no exterior. O tipo de vasculhamento de dados contido na ameaça de
chantagem parece envolver indivíduos ligados ao aparato governamental.
Ariovaldo Ramos tem forte ligação com o governo, publicamente registrada em seu
encontro com Gilberto Carvalho, o homem forte do PT, numa igreja presbiteriana
de Brasília no ano passado. Não estou acusando Ari de absolutamente nada, mas é
certo que a origem da ameaça de chantagem veio de uma fonte fortemente dedicada
a protegê-lo. Talvez até seja um fanático seguidor dele com quem ele não
concorde. Assim esperamos.
Por
que o artigo incomodou tanto?
JS:
De fato, não compreendo. O texto, no caso, só repete declarações feitas por
Ariovaldo Ramos que já estão registradas no blog pessoal dele e, portanto,
amplamente acessíveis ao público. As informações se referem ao lamento que ele
fez com a morte de Hugo Chávez, dizendo: “O melhor que se pode dizer de alguém
é que, porque ele passou por aqui, o mundo ficou melhor! Isso se pode dizer de
Hugo Chávez!”Eu já havia mencionado essa declaração dele antes e, mesmo que
nenhum outro blog a citasse, o blog pessoal do Ari tem o lamento completo.
Uma hipótese do incômodo é que
minha denúncia possa atrapalhar a primeira grande incursão da Teologia da
Missão Integral, através de Ari, numa grande igreja neopentecostal, que é a
Igreja Batista da Lagoinha, citada no meu texto.
Não dá, de forma alguma, para dizer que os incomodados agiram para defender a reputação de Ari contra alguma informação mais íntima da vida dele, pois meu texto não se envolveu nessa área. Mas um esquerdista se irrita facilmente quando suas declarações públicas são questionadas.
Não dá, de forma alguma, para dizer que os incomodados agiram para defender a reputação de Ari contra alguma informação mais íntima da vida dele, pois meu texto não se envolveu nessa área. Mas um esquerdista se irrita facilmente quando suas declarações públicas são questionadas.
A
defesa de Chávez por Ariovaldo pode ser explicada pela tendência da esquerda de
apostar em salvadores (normalmente em trajes militares) e professar um
messianismo político que substitui Deus pelo Estado?
JS:
Exatamente. Na verdade, o messianismo socialista afeta todas as áreas da
pessoa. Um Estado sob possessão socialista controla a economia da sociedade e
dos indivíduos, sobrecarregando-os de impostos. Em essência, o trabalhador se
torna um escravo do Estado. Na Bíblia, nos tornamos escravos, ou servos, de
Jesus voluntariamente. O Estado sob possessão socialista não dá liberdade real
para ninguém. A falta de liberdade afeta todas as outras áreas, nas quais o
Estado socialista exige controle sobre a educação e saúde e sobre a educação e
saúde de seus filhos. No Estado socialista, a palavra final sobre decisões de
educação e saúde dos filhos pertence a ele mesmo, como se ele fosse um deus. O
Estado socialista invade também áreas mais íntimas do indivíduo, inclusive
opiniões pessoais. Vemos hoje a tendência socialista universal de criminalizar
a “homofobia,” isto é, as opiniões contrárias às práticas homossexuais. O
Estado socialista, como um deus tirânico e selvagem, invade descontroladamente
todas as áreas mais intimadas das pessoas, especialmente das famílias, exigindo
um lugar que deveria pertencer apenas a Deus.
Há
coerência em criticar Bush e aceitar Maduro, condenar a Guerra ao Iraque e
silenciar sobre a Venezuela?
JS:
Nenhuma. Bush é evangélico e Maduro é apenas um ditador. Durante os dois
mandatos de Bush, a esquerda evangélica brasileira parecia não ter outro
assunto, condenando tudo o que Bush fazia, especialmente na questão da Guerra
do Iraque. Quando Obama se tornou presidente, as críticas sobre o Iraque
viraram silêncio! Todo aquele tumulto paranoico por causa da Guerra do Iraque
cessou com o governo de Obama, mostrando que a motivação contra Bush era
política e ideológica. Seja o que for que Bush fizesse, ele estava errado, para
os que usavam a Guerra no Iraque para atacá-lo. A diferença é clara: Bush era
pró-vida e pró-família, de forma geral, mas era criticado pela Guerra no
Iraque. Obama é o presidente mais pró-aborto e pró-homossexualismo da história
dos EUA, e não é criticado por guerra nenhuma. Daí, a motivação de ódio contra
Bush só pode ser suas posturas pró-família.
Quanto a Maduro, ele segue o modelo
cubano, e a Venezuela tem hoje milhares de agentes cubanos, inclusive
militares, para manter o governo em segurança. A população venezuelana? Está
totalmente insegura, com agentes cubanos agindo em todo o país e matando! Não
podemos nos esquecer de que a ditadura cubana matou para impor o comunismo em
Cuba, e depois continuou matando dezenas de milhares de pessoas, inclusive
cristãos. Não há liberdade em Cuba, pois quem determina a liberdade e tudo o
mais é o Estado. Na Venezuela, estão se aproximando da “liberdade” cubana. O
cidadão que rejeitar a ditadura cubana na Venezuela corre risco de vida. Como
esse país é vizinho do Brasil, a obrigação dos pseudopacifistas que se opunham
veementemente à Guerra do Iraque (durante o governo Bush apenas, nunca no
governo Obama) deveria ser se aliar ao oprimido povo venezuelano diante de uma
ditadura sanguinária. O povo venezuelano está vivendo na pele o que é o
marxismo: depois que você é enganado a aceitá-lo, ele o obrigará a mantê-lo até
à morte.
A
Missão Integral sofre da mesma distorção da Teologia da Libertação, cujos
expoentes confundem Jesus com Che Guevara e o Paraíso de Cristo com o “Outro
Mundo Possível” dos comunistas?
JS:
O “paraíso” socialista de Che Guevara só foi possível com assassinatos e
violências contra milhares de inocentes. O Paraíso cristão é possível porque o
Único Inocente, Jesus Cristo, foi morto por nossos pecados. A Teologia da
Libertação, predominante na Igreja Católica e também na Igreja Evangélica de
Confissão Luterana no Brasil, transforma o Evangelho em plataforma para as
ambições socialistas totalitárias. A Teologia da Missão Integral, que é
predominante nas igrejas evangélicas históricas, é a versão protestante da
Teologia da Libertação. Ambas as teologias levam suas vítimas ao reino desde
mundo, não ao Reino de Cristo. Ambas as teologias levam suas vítimas a admirar
os barbudos da esquerda, inclusive Fidel Castro e Che Guevara, não o “barbudo”
do Reino de Deus, Jesus Cristo. Trato mais amplamente desse assunto no meu
e-book: “Teologia da Libertação versus Teologia da Prosperidade.”
Fonte:
GospelMais
Divulgação:
www.juliosevero.com
Ukrainian archbishop calls for solidarity amid instability
Ucrania - El arzobispo mayor Sviatoslav
Shevchuk de Kyiv- Halyc advirtió de que Ucrania está atravesando tiempos
difíciles, porque no está claro cómo será el futuro de los
acontecimientos recientes se desarrollará... el peligro de una guerra
civil no ha terminado todavía. En una conferencia de prensa en Roma el
dijo: "Me gustaría pedir a los europeos a despertar, porque lo que está
sucediendo en Ucrania, tarde o temprano, va a tocar a todos ustedes"...
"También me gustaría pedir una revisión de las relaciones con
Ucrania..." El Arzobispo Shevchuk apeló a la solidaridad y la ayuda a
aquellos que han sido heridos durante el levantamiento Maidan, llamando
la atención sobre los muchos países que ya se han ofrecido a acoger a
los heridos, entre ellos Polonia, Lituania, República Checa y
Eslovaquia, y pidió a Italia que hacer lo mismo. - Catholic News
Agency-CitizenGO
A tent chapel erected in Maidan
Square, Kyiv, during protests earlier this month. Credit: Jakub
Szymczuk/GOSC NIEDZIELNY. Courtesy Aid to the Church in Need.
“I would like to ask Europeans to wake up because what is happening in Ukraine, sooner or later, will touch all of you. Because Ukraine is part of Europe,” Major Archbishop Sviatoslav Shevchuk of Kyiv-Halyc expressed during a Feb. 25 news conference.
Archbishop Shevchuk is the head of the Catholic Church in the Ukraine, and spoke with journalists at a news conference in Rome following the major political shifts which have taken place over the last week.
Denouncing the fact that the requests of the Maidan protestors went ignored until the violent bloodbath which took place in the capital Kyiv last week, leaving more than 70 people dead and thousands injured, the archbishop also stated that Ukraine is living in a time of hop, because Kyiv “has become a yeast that has caused the whole Ukrainian population to ferment,” Vatican Radio reports.
However, Archbishop Shevchuk also cautioned that Ukraine is currently going through dark times, because it is unclear how the future of the recent events will unfold.
Recounting in detail the series of events which was sparked after Ukrainian president Viktor Yanukovych refused to sign a pact with the European Union Nov. 29, the archbishop stated that “if people continue to pretend that nothing is happening, not only will things worsen in Eastern Europe, but this will cause great lack of faith in European values in the Western nations.”
“I would also like to ask for a review of the relations with Ukraine,” he stated, drawing attention to the difficulties that Ukrainian students face regarding visas when they want to study in other European countries.
“We want to build Europe in Ukraine, and only the students can do that” the archbishop observed, noting that “Europe does not have to defend itself from Ukrainian youth.”
Archbishop Shevchuk then appealed for solidarity and aid for those who have been wounded during the Maidan uprising, drawing attention to the many countries who have already offered to welcome the injured, including Poland, Lithuania, Czech Republic, and Slovakia, and called on Italy to do the same.
Offering his gratitude to Germany, Poland, and France for sending foreign ministers into the conflict in order to help negotiate peace during the most tense moment of the conflict, he also warned that “this kind of solidarity must continue because the danger that one of our neighbors will provoke a civil war has not blown over.”
The archbishop's comments come in wake of a great political unrest in the Ukraine, which began in November when the government announced it would not sign a major economic partnership agreement with the European Union, in favor of a $15 billion bailout agreement with Russia.
Since then, tens of thousands of protesters filled the streets of Kyiv, at times occupying government buildings.
Protests have continued through February, until more than 70 persons were killed – some of them by snipers – during protests at Maidan in Kyiv last week.
On Feb. 21, Yanukovych fled Kyiv, and the next day the Ukrainian parliament voted to remove him from power.
Appointed by parliament Feb. 23, Oleksander Turchyov is currently acting president of the country, and has already announced his desire to strengthen ties with the European Union. He is expected to form a unity government Thursday, and elections have been scheduled for May 25.
Ukraine’s acting president has also warned against the dangers of separatism, a risk from the majority-Russian areas of eastern Ukraine, including Crimea.
http://www.catholicnewsagency.com/news/ukrainian-archbishop-calls-for-solidarity-amid-instability/
Parlamento Europeo pide a Maduro que desarme “inmediatamente” los grupos armados que apoyan al Gobierno
El pleno del Parlamento Europeo (PE) pidió a las autoridades de Venezuela que desarmen a los grupos radicales pro gubernamentales y que lleven ante la justicia a los responsables de las muertes de manifestantes.
En una resolución conjunta de los grupos de la Eurocámara, que ha obtenido 463 votos a favor, 45 en contra y 37 abstenciones, los eurodiputados pidieron a todas las partes y en particular al Gobierno del presidente Nicolás Maduro a seguir la vía del diálogo pacífico para solucionar los problemas más trascendentes para el país.
"Llamamos a las autoridades venezolanas a desarmar y disolver inmediatamente los grupos armados descontrolados con carácter pro gubernamental y poner fin a su impunidad", dice el texto que establece la posición política de la Eurocámara.
"Las autoridades de Venezuela, en lugar de contribuir a la paz, han amenazado con una revolución armada", sostiene el texto en los considerandos.
Los eurodiputados piden asimismo "una clarificación" sobre las muertes violentas acontecidas y que los responsables "paguen ante la justicia por sus acciones".
La resolución pide por otro lado el envío urgente de una misión europarlamentaria a Venezuela "para calibrar la situación en el país en el más breve plazo posible".
En el texto se recuerda al Gobierno venezolano su "obligación de garantizar la seguridad de todos los ciudadanos en el país, independientemente de sus puntos de vista político o afiliación" y se condena el arresto de estudiantes y líderes de la oposición, para los que reclamaron la retirada de sus órdenes de detención y, en su caso, la "liberación inmediata".
En el debate previo al voto, tanto la Comisión Europea como los intervinientes de todos los grupos políticos tuvieron duras palabras para Maduro, al que reclamaron que demuestre con hechos que no tolera el uso de la violencia y que garantice el ejercicio del derecho de manifestación y de libertad de prensa.
"Tomamos nota de la declaración de Maduro diciendo que su Gobierno no tolerará violencia ni de la oposición ni tampoco de aquellos que le apoyan. Esperamos que esas palabras se traduzcan en hechos", dijo el comisario de Fiscalidad, Algirdas Semeta, en nombre del Ejecutivo comunitario.
Nuestra Tele Noticias 24 - NTN24.com.
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
domingo, 23 de fevereiro de 2014
El temor de los chavistas a los estudiantes
Hugo Chávez y sus secuaces propalaron que una de las características distintivas del “socialismo del siglo XXI” es que no se daría mediante un baño de sangre. | ||
|
||
Si eso hubiera ocurrido en México y considerando las diferencias
de población de los dos países, es como si el gobierno mexicano hubiese
asesinado a 100 mil ciudadanos. La renuncia de los chavistas al genocidio no fue de principios, sino dictada por el cálculo político. No había una Unión Soviética que los apoyara y si hubieran empezado con el baño de sangre apenas tomaron el poder, difícilmente la izquierda y la chavista en particular habría cosechado los triunfos electorales que cosechó en gran parte de América Latina. Pero los chavistas siguen siendo tan totalitarios como siempre y, por ende, tan inclinados a la violencia como antaño. Su sueño sigue siguiendo convertir al continente entero en una Cuba, es decir, en una colosal prisión. El gobierno de Nicolás Maduro parece cada vez más inclinado a terminar por cancelar las libertades que aún no ha destruido en Venezuela y a derramar sangre. En respuesta a una marcha estudiantil, las hordas chavistas realizaron una contra-marcha con el resultado de tres muertos. Nuevas manifestaciones pacíficas han sido reprimidas a balazos por la policía. El vocero del Alto Comisionado para los Derechos Humanos de Naciones Unidas, Rupert Colville, ha demandado una investigación de la represión gubernamental. Maduro y los chavistas –quienes temen especialmente a los estudiantes que por años han resistido- están cada vez más inquietos ante la posibilidad de perder el poder, dado el creciente descontento de los venezolanos por la inseguridad, la carestía, el desempleo y la escasez. Hay que impedir que Venezuela termine por caer en el totalitarismo, inicie el baño de sangre y que esto ocurra con el silencio cómplice de los gobiernos del resto de América Latina. |
http://www.yoinfluyo.com/yi20/int-internacional/principal-internacional/7471-el-temor-de-los-chavistas-a-los-estudiantes
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
Os protagonistas da batalha de Kiev
João
Ruela Ribeiro
20/02/2014
- 12:30
A
violência conheceu um novo extremo na capital ucraniana nos últimos dias. Desde
Novembro que os protestos se modificaram e a Praça da Independência vive
momentos de elevada radicalização.
Presidente
e líderes dos partidos da oposição têm sido os rostos da negociação. Mas nas
ruas, são os grupos informais que lideram as acções mais violentas.
Viktor
Ianukovich
No poder desde 2010, Viktor Ianukovich, de 63 anos, viu a sua reputação afectada depois de suspeitas de fraude eleitoral nas eleições de 2004, na origem da Revolução Laranja. Com a queda crescente da popularidade de Iulia Timoschenko, Ianukovich conseguiu vencer as eleições de 2010 por uma pequena margem de 3% dos votos, num sufrágio considerado limpo pelos observadores internacionais.
No poder desde 2010, Viktor Ianukovich, de 63 anos, viu a sua reputação afectada depois de suspeitas de fraude eleitoral nas eleições de 2004, na origem da Revolução Laranja. Com a queda crescente da popularidade de Iulia Timoschenko, Ianukovich conseguiu vencer as eleições de 2010 por uma pequena margem de 3% dos votos, num sufrágio considerado limpo pelos observadores internacionais.
A base de
apoio ao Partido das Regiões encontra-se sobretudo no leste do país, nas
regiões mais próximas da Rússia, tanto ao nível cultural como económico.
Cidades como Donetsk, Kharkov e Luhansk têm uma população considerável de
falantes de russo e de russos étnicos. O primeiro idioma de Ianukovich é russo,
apesar de ter aprendido ucraniano desde que tomou posse.
Num país
onde o poder económico se confunde frequentemente com o poder político, os
oligarcas exercem uma influência assinalável. No Parlamento, por exemplo,
apesar de os deputados estarem divididos em grupos parlamentares partidários é
a lealdade a um empresário poderoso que muitas vezes se torna determinante.
Ianukovich
conta com o apoio de Rinat Akhmetov, o homem mais rico da Ucrânia, com uma
fortuna avaliada pela Forbes em 15,4 mil milhões de dólares (11,2 mil
milhões de euros). Akhmetov fez fortuna na exploração mineira na região de
Donetsk, que já foi governada por Ianukovich, – onde também é proprietário do
clube Shakhtar Donetsk.
Apesar de
aparecer hoje como um aliado de Moscovo, publicamente Ianukovich sempre alinhou
por uma política de aproximação à União Europeia. Numa entrevista à BBC, chegou
a afirmar que “a integração da Ucrânia na UE continua a ser o objectivo
estratégico”. A primeira viagem oficial que fez foi precisamente a Bruxelas.
Uma das
principais críticas sobre Ianukovich é a suspeita que recai sobre a chamada
“família”, um círculo próximo do Presidente que terá enriquecido à custa de
favorecimentos ilícitos.
Vitali
Klitschko
É provavelmente o rosto mais conhecido da oposição ucraniana, muito devido à sua carreira no boxe profissional. Vitali Klitschko, de 42 anos, iniciou a sua carreira política com uma candidatura à Câmara Municipal de Kiev, em 2006, tendo ficado atrás do vencedor. Nas eleições locais de 2008, Klitschko conseguiu 15 lugares no Conselho de Kiev, depois de ter contratado como consultor o ex-mayor de Nova Iorque, Rudolph Giuliani.
É provavelmente o rosto mais conhecido da oposição ucraniana, muito devido à sua carreira no boxe profissional. Vitali Klitschko, de 42 anos, iniciou a sua carreira política com uma candidatura à Câmara Municipal de Kiev, em 2006, tendo ficado atrás do vencedor. Nas eleições locais de 2008, Klitschko conseguiu 15 lugares no Conselho de Kiev, depois de ter contratado como consultor o ex-mayor de Nova Iorque, Rudolph Giuliani.
Mas foi a
partir de 2012 que o ex-campeão mundial de pesos pesados alcançou maior
notoriedade. Foi nesse ano que fundou o seu partido, o UDAR (a Aliança para a
Reforma Democrática Ucraniana, cujas siglas significam “murro”), tendo
alcançado 14% dos votos nas legislativas, apostando numa num programa
anti-corrupção.
Durante
os protestos dos últimos meses, Klitschko apresentou o discurso mais
pró-europeu e tem aproveitado a sua forte popularidade na Alemanha, onde fez
grande parte da carreira, para construir ligações ao Ocidente. No entanto, a
proximidade forte à Alemanha também lhe valeu críticas, obrigando-o a renunciar
à nacionalidade alemã recentemente.
As
principais fraquezas que lhe são apontadas são a inexperiência política – nunca
exerceu qualquer cargo público – e as fracas capacidades oratórias. Mas o
próprio Ianukovich vê em Klitschko o principal adversário nas eleições
presidenciais de 2015, segundo vários analistas.
Arseni
Iatseniuk
Lidera o partido Batkivshchina (Pátria), tendo sucedido a Iulia Timochenko, após a sua detenção, apesar de a “musa” da Revolução Laranja continuar como líder formal. Aos 39 anos, Iatseniuk já passou por vários cargos políticos de relevo, tendo assumido as pastas dos Negócios Estrangeiros e das Finanças em governos anteriores e ter liderado o Parlamento.
Lidera o partido Batkivshchina (Pátria), tendo sucedido a Iulia Timochenko, após a sua detenção, apesar de a “musa” da Revolução Laranja continuar como líder formal. Aos 39 anos, Iatseniuk já passou por vários cargos políticos de relevo, tendo assumido as pastas dos Negócios Estrangeiros e das Finanças em governos anteriores e ter liderado o Parlamento.
Foi a
Iatseniuk que Ianukovich ofereceu a liderança do governo, a 25 de Janeiro, na
tentativa de fazer cessar os protestos. Num primeiro momento, Iatseniuk afirmou
estar pronto para “assumir as responsabilidades”, mas logo recuou e esclareceu
que não iria aceitar o “presente envenenado” do Presidente.
Iatseniuk
está longe de ser o líder mais popular junto dos manifestantes, faltando-lhe o
carisma reconhecido a Timochenko. Mas é o reconhecimento da sua experiência
política que o apresenta como uma aposta segura numa futura administração. Pelo
menos foi essa a indicação dada pela vice-secretária do Departamento de Estado
norte-americana, Victoria Nuland, durante uma conversa telefónica que chegou a
público nas últimas semanas.
Oleg
Tiahnibok
O líder do partido nacionalista Svoboda (Liberdade), de 45 anos, tem sido gradualmente afastado das conversações com a presidência. Oleg Tiahnibok foi o único líder da oposição a quem Ianukovich não ofereceu qualquer cargo de governo, numa demonstração clara de que este partido não deverá entrar nas contas do poder no futuro.
O líder do partido nacionalista Svoboda (Liberdade), de 45 anos, tem sido gradualmente afastado das conversações com a presidência. Oleg Tiahnibok foi o único líder da oposição a quem Ianukovich não ofereceu qualquer cargo de governo, numa demonstração clara de que este partido não deverá entrar nas contas do poder no futuro.
O Svoboda
alcançou cerca de 10% dos votos nas eleições de 2012 e tem sido uma das forças
mais mobilizadoras nas ruas. A presença de Tiahnibok, que chegou a referir-se à
“máfia judaico-russa que domina a Ucrânia", ao lado de uma oposição
pró-europeia causa estranheza e preocupa os analistas.
A base de
apoio do Svoboda é também o ocidente do país, tal como acontece com os outros
partidos da oposição. No entanto, o confronto com Ianukovich é feito por razões
bastante diferentes. Defensores da língua e da pátria ucraniana, criticam a
subserviência do poder em relação a Moscovo e o domínio dos oligarcas
pró-russos. A cooperação com os outros partidos parece ser apenas
circunstancial, o que será certamente fonte de vários problemas no futuro.
Sector
Direito
Trata-se de um grupo sem qualquer filiação partidária, nascido no seio dos protestos, e que tem estado à frente dos confrontos mais violentos dos últimos meses, segundo vários correspondentes em Kiev. A entrada em cena do Praviy Sektor nos protestos coincidiu com a “transferência” do palco dos confrontos da Praça da Independência para a área perto do estádio do Dínamo de Kiev, na altura em que a violência subiu de tom.
Trata-se de um grupo sem qualquer filiação partidária, nascido no seio dos protestos, e que tem estado à frente dos confrontos mais violentos dos últimos meses, segundo vários correspondentes em Kiev. A entrada em cena do Praviy Sektor nos protestos coincidiu com a “transferência” do palco dos confrontos da Praça da Independência para a área perto do estádio do Dínamo de Kiev, na altura em que a violência subiu de tom.
Apesar da
página do grupo na rede social de língua russa Vkontakte ter 100 mil apoiantes,
no terreno o “Sector Direito” deverá contar com 300 membros, segundo a Reuters.
O grupo tem uma ideologia pouco coerente, sendo que aquilo que define o Sector
Direito é a acção directa.
Formado
em grande parte por adeptos violentos de clubes de futebol – o nome “Sector
Direito” está relacionado com uma zona dos estádios –, o grupo organiza-se
através de milícias de autodefesa e são vistos em sessões de treino paramilitar
em plena Praça da Independência.
O seu
quartel-general era a Casa dos Sindicatos, entretanto incendiada durante os
confrontos dos últimos dias. Ocupam, desde quarta-feira, o edifício central dos
correios.
Causa
Comum
Outro dos grupos formados durante os protestos. É menos violento do que o Sector Direito e os seus membros partilham uma ideologia nacionalista. Apresentam-se mais como um movimento social e foram notados pela permanente ocupação de edifícios.
Outro dos grupos formados durante os protestos. É menos violento do que o Sector Direito e os seus membros partilham uma ideologia nacionalista. Apresentam-se mais como um movimento social e foram notados pela permanente ocupação de edifícios.
Esse acto
é visto pelos seus membros como “um acto de resistência”, que tentam sempre
levar a cabo sem violência. Foram membros do Spilna Sprava que ocuparam
o edifício do Ministério da Justiça, levando à primeira ameaça de declaração do
estado de emergência no país.
Mais
recentemente protagonizaram algumas cenas de violência contra outros
manifestantes que os tentavam retirar do edifício do Ministério da Agricultura.
http://www.publico.pt/mundo/noticia/os-protagonistas-da-batalha-de-kiev-1624482
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
Confrontación ideológica en Latinoamérica
Confrontación ideológica en Latinoamérica
|
Por: Guillermo
A. Zurga, 12 de marzo de 2012
La confrontación ideológica en Latinoamérica se
intensifica cada día más. Es natural que así suceda, puesto que una de las
partes antagónicas, conocida como la izquierda radical o marxista leninista,
se niega a morir y reclama derechos a nombre de los pueblos más pobres de
Latinoamérica, a quienes endulzan con: propaganda, ofertas incumplibles,
manipulaciones, mentiras, discursos fantasiosos, regalos, dadivas y en
algunos casos, aplican mano dura; con la pretensión de que sus
argumentaciones sean aceptadas por las mayorías, que como sabemos, rechazan
permanentemente al comunismo por ser éstos pueblos demócratas, a los cuales
les gusta vivir en libertades y con justicia.
Antes eran, la Cuba comunista soportada por:
China, la URSS, Corea, Vietnam, etc., quienes intentaban invadir a toda
Latinoamérica, con la semilla ponzoñosa del marxismo leninismo, para derrumbar
al sistema político y económico de los EE.UU., y de todas las democracias y
economías occidentales, con su pretendida ilusión de tener la hegemonía
política y económica mundial.
Afortunadamente no pudieron lograrlo, dado que
sus economías socialistas no les respondieron y fracasaron estruendosamente,
ante la mirada impávida del mundo. Sus cálculos les fallaron, dadas las
múltiples fisuras de sus sistemas políticos, sociales y económicos, con
grietas por doquier.
Sus teorías absurdas de igualar a la humanidad
por debajo, en lugar de fortalezas crearon más debilidades y más resistencias
de las clases medias que preferían oportunidades de crecimiento y de
bienestar, dependiendo de su nivel educación y de sus esfuerzos y
responsabilidad en el trabajo.
Por el contrario, crearon una nueva clase social
embutida en un liderazgo de élites, para dirigir, evaluar y controlar el
proceso de transformación política y económica; quienes se daban la gran vida
y disfrutaban de inmensos privilegios, a costa del sudor y hambre de la clase
trabajadora, quienes eran cada vez más pobres y menos eficientes en sus
trabajos.
Como era de esperarse, esta clase social
dirigente se corrompió profundamente, dado que no tenían contraparte que les
controlara, disciplinara, o castigara; dado que estaban muy cerca del líder
máximo y omnipotente en cada uno de los territorios declarados comunistas,
sin capacidad moral alguna de corregir tantas fallas y deficiencias.
En este nuevo capítulo latinoamericano de la escalada comunista, con la desaparición de la URSS y la disminución del grado de beligerancia entre los sistemas comunista y las democracias; la mayor responsabilidad cae sobre el gobierno comunista cubano, dirigido por los dictadores hermanos Castros, quienes se niegan a cambiar su obsoleto sistema comunista por una democracia productiva, moderna y políticamente abierta al mundo civilizado y evolucionado, sin la necesidad de confrontaciones fraternas, tales como las confrontaciones existentes hoy día en Latinoamérica, que apenas empiezan. Lo insólito de la pretensión de los Castros, es la estrategia de imponer electoralmente el comunismo en toda Latinoamérica, con trampas y argucias, y la ayuda de los petrodólares venezolanos que gustosamente Hugo Chávez y sus camaradas pusieron a disposición de ese proyecto político.
Muy pocos líderes políticos latinoamericanos
(demócratas), con autoridad, dignidad y credibilidad, se han pronunciado o
han opinado sobre esta confrontación en progreso, que incluso pudiera llegar
a niveles de enfrentamientos bélicos entre naciones hasta ahora hermanas, si
no se hace algo al respecto.
Uno de los pocos líderes políticos que recuerdo,
quién ha estado bien claro en esta evidente amenaza, es el venezolano
Alejandro Peña Esclusa, quién desarrollaba a nivel de América, una campaña de
alerta, divulgación y denuncias sobre este plan macabro que se cernía sobre
Latinoamérica, con la participación activa del gobierno chavista venezolano,
bajo la dirección del gobierno cubano, y soportado por él grupo de izquierdista
radical, conocido como el Foro de Sao Paulo, con sede en Brasil.
Como resultado de esta iniciativa de Alejandro
Peña Esclusa, la cual venía tomando forma, cuerpo y tamaño, a este político
venezolano se le preparó una burda tramoya, presumiblemente con la
participación del G2 cubano, para encarcelarlo y sacarlo del juego político,
el cual venía desarrollando con relativo gran éxito. Alejandro Peña Esclusa
está ahora enfermo, controlado y estrechamente vigilado.
Es innegable que ese movimiento de la extrema izquierda ha tenido relativo éxito en su expansión, gracias a la inversión del gobierno venezolano, entre otras ayudas externas. Al mismo se la ha bautizado como revolución bolivariana, sin ninguna semejanza ni coincidencia ideológica con el pensamiento del Libertador Simón Bolívar, pero se utiliza vilmente su nombre como señuelo para captar a los incautos. Desafortunadamente, algunos líderes y gobernantes latinoamericanos miran con simpatía este movimiento conspirativo contra las democracias, y en lugar de contribuir a frenarlo. Por el contrario, lo alientan y lo alcahuetean, al punto de jugar a la democracia, pero por otra parte la apuñalan por la espalda. Son notorias las simpatías y complicidad manifiesta de los gobiernos argentino, brasileño, paraguayo, uruguayo; y ahora el gobierno peruano, a favor de ese movimiento bolivariano. ¿Se imaginan estos gobiernos, que la confrontación también pudiera afectarles internamente a ellos? Estos gobiernos alcahuetes abogan por aceptar al gobierno cubano en todos los foros americanos como un miembro natural de la comunidad por el solo hecho de estar geográficamente ubicado en América, ignorando que el gobierno cubano es una de las dictaduras más antiguas y sanguinarias del mundo, que ha oprimido, asesinado, encarcelado, perseguido, y desaparecido a cientos de cubanos, por el solo hecho de que esas víctimas humanas no simpatizaban con el comunismo. Los líderes políticos de la extrema izquierda latinoamericana, son tan miopes, sectarios, anti capitalistas y anti norteamericanos, que son incapaces de analizar las verdaderas necesidades del pueblo cubano, al cual condenan a una dictadura eterna, por el simple hecho de adversar al gobierno norteamericano. Prefieren atacar a los EE.UU. por el embargo económico y comercial en contra del gobierno comunista cubano, que emplazar a los Castro a que liberen a Cuba de esa dictadura infernal de más de 50 años. Que desfachatez y hediondez existe alrededor de esas anárquicas clases políticas de ultra izquierda.
Afortunadamente, los gobiernos demócratas
latinoamericanos todavía son mayoría y empiezan a despertar y a entender con
mayor interés, la verdadera amenaza que este movimiento bolivariano
representa para Latinoamérica y obviamente, para América toda. Se espera reaccionen
con mayor vigor.
Gobiernos en pleno crecimiento económico, como
México, Chile, Perú, Panamá, Colombia, Costa Rica, Honduras, Guatemala, El
Salvador, etc., deberían estar preocupados porque este crecimiento no sufra
atrasos o descalabros, por causa de esta idea loca de pretender sustituir al
capitalismo por el socialismo y a las democracias por dictaduras. ¿Es acaso
eso lo que anhelan los pueblos latinoamericanos?
Honduras experimentó esa amenaza y actuó en consecuencia, como lo creyó correcto. Por ello desató una crisis que casi los borra del mapa latinoamericano. Colombia la acaba de percibir en carne propia, y tuvo que ir a arrodillársele a los Castro, a Rafael Correa y a Hugo Chávez, para que no le causen una crisis más grave que la actual. La confrontación está en pleno progreso, y desconocemos hasta donde podrá llegar. ¿Porque no revisar crudamente el álgido tema, en la VI Cumbre de las Américas? Publicado en UnoAmerica http://unoamerica.org/unoPAG/noticia.php?id=1343 |
Assinar:
Postagens (Atom)