quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

El Chapo y los capos predilectos

José Antonio Ortega .





Para apoderarse de Juárez, desató una matanza que costó más de 10 mil vidas. Para arrebatarle el control de Tijuana a los Arellano Félix provocó la muerte de casi 3 mil personas y de otras 2 mil 500 para conquistar la plaza de La Laguna.

El Chapo y los capos

Ahora cuando pasará el resto de su vida en una prisión de alta seguridad ¿para qué le sirvió todo este derramamiento de sangre a Joaquín Guzmán Loera? para nada.
Todos los capos terminan muertos violentamente o en la cárcel. Y la inmensa mayoría de quienes pretenden seguir sus pasos, ni siquiera llegan a convertirse en máximos jefes. Terminan presos o son asesinados a tiros, cuando no en infernales sesiones de tortura.
Pero la futilidad de la vida criminal, considerando los propósitos que los delincuentes persiguen, no significa que sea fútil el enorme sufrimiento que causa. En el sexenio anterior más de 70 mil sujetos fueron asesinados a manos de los grupos criminales. La hecatombe se minimizó en el discurso oficial aduciendo que los caídos eran criminales.
Pero la mayoría de los asesinados no eran delincuentes violentos, sino adictos metidos a narco-menudistas, que no cayeron en enfrentamientos. Además, también inocentes fueron asesinados.
Ahora el gobierno celebra como un gran logro la captura de El Chapo Guzmán. Pero se trata de la repetición de una vieja historia, del sacar de circulación a un capo para que sea sustituido por otro.
En 1978 policías federales asesinaron al entonces máximo capo Pedro Avilés para dejar el camino libre a Miguel Ángel Félix Gallardo, el capo predilecto en las administraciones de López Portillo y De la Madrid. En 1989 Félix fue capturado y en 1995 cayó Juan García Ábrego, el capo favorecido bajo Salinas. El capo predilecto en las administraciones de Fox y Calderón fue Guzmán, ¿quién será ahora el favorecido?
En Tamaulipas dos organizaciones criminales han impuesto a la sociedad un expolio brutal como el de Los Templarios en Michoacán. Si los jefes de esos grupos hubieran sido capturados y su captura marcara el inicio del fin de la extorsión, el despojo, los monopolios de diversos giros mediante la violencia y la masificación del secuestro, eso sí merecería ser celebrado, no el rito de la sucesión del capo sexenal predilecto.

Para conocer más del tema:
 Captura del Chapo, ¿ahora quién será el favorecido?


http://www.yoinfluyo.com/yi20/int-nacional/principal-nacional/7553-el-chapo-y-los-capos-predilectos

Sob ataque: Julio Severo fala de censura em entrevista especial

Thiago Cortês
Não há nada mais hediondo do que a censura, a interdição da palavra, o aprisionamento do pensamento.
Julio Severo
Impedir uma ideia de ser transmitida por via da força ou da sabotagem — é o que há de mais odioso em um regime que se vende como democracia. 
Procurei Julio Severo para esta entrevista quando verifiquei que o seu blog havia sido retirado do ar. O articulista explicou, mais tarde, que fora vítima de um ataque logo após a publicação do artigo “Ariovaldo Ramos na Igreja Batista da Lagoinha“.
Eu não afirmo — tampouco Julio Severo o faz — que os ataques têm como origem pessoas citadas no artigo. Convido o leitor a examinar atentamente a entrevista abaixo, sem pressa, e tirar suas próprias conclusões.
Tenho plena consciência de que, ao tomar esta iniciativa, farão de mim uma caricatura na tentativa de desqualificar as denúncias e ideias aqui expostas. Não terão êxito, contudo, em me reduzir ao velho espantalho do “conservador radical”.
Além da fraternidade cristã – algo que muita gente deixa na gaveta — o que me leva a expressar publicamente minha solidariedade a Julio Severo é a defesa do princípio de liberdade de expressão — algo que a esquerda só tira da gaveta quando lhe convém.
Não concordo com muitas das ideias de Severo. É claro que concordo com muitas outras. Mas convergências e divergências não importam aqui e agora.
O que está em jogo é a liberdade de expressão de alguém que pensa diferente do mainstream político. É bastante óbvio pra mim que Severo tem todo o direito de expressar o que pensa — gostemos ou não. 
Como dizia Rosa Luxemburgo – em um surto de lucidez que às vezes ocorre mesmo nas pessoas mais radicais — “A liberdade é quase sempre, exclusivamente, a liberdade de quem discorda de nós”.
Confira a entrevista na íntegra:
Você avisou aos leitores que seu blog poderia sair do ar. Por quê?
Julio Severo: Na manhã de sexta-feira (21), meu blog estava fora do ar, com uma mensagem que dizia que o blog havia sido removido. Isso, que não é um acontecimento frequente, deixou os leitores assustados, que se comunicaram pelo Facebook e Twitter perguntando sobre o fato. O bloqueio do blog, conforme verifiquei depois, foi resultado de tentativas de login em minhas contas. Com receio de que meu blog fosse bloqueado novamente, alertei os leitores para que ajudassem a divulgar o artigo que estava incomodando ameaçadores.
Os ataques começaram logo após a publicação do artigo “Ariovaldo Ramos na Igreja Batista da Lagoinha”?
JS: O bloqueio ocorreu um dia depois da publicação do artigo denunciando o esquerdismo de Ariovaldo Ramos.
Além dos ataques virtuais, você tem recebido ameaças contra sua família?
JS: No próprio dia da publicação do meu artigo, recebi ameaça me dando 24 horas para removê-lo. Se eu não cumprisse as exigências, a ameaça dizia que meus dados pessoais e de minha família seriam jogados ao público. Fui colocado sob direta ameaça de chantagem.
Você pode dar alguma informação sobre o conteúdo e provável origem das ameaças?
JS: Os detalhes são: a proibição de usar o nome de Ariovaldo Ramos nas denúncias que faço ao tratar de declarações públicas dele, com a ameaça de que números de documentos meus e de minha família, inclusive nosso endereço, seriam difundidos. A chantagem também ameaçava revelar muitos outros dados pessoais, indicando que foi feita uma investigação para obter informações para possibilitar essa chance de chantagem. Sobre a origem, dá para notar que não são ativistas gays, que são normalmente os grandes interessados na descoberta dos meus dados pessoais, especialmente meu endereço. Se a ameaça tivesse vindo de tais ativistas, a chantagem teria exigido, por exemplo, que eu nunca mais mencionasse o nome de Luiz Mott ou outro supremacista gay. Ter interesse em me calar eles têm de sobra. Desde 2010, por exemplo, há um comunicado interno, interceptado e registrado por nós, da ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros) instruindo os grupos gays do Brasil a localizarem meu endereço.
Mas agora eles podem estar seguindo outras pistas. Quando, em 7 de agosto do ano passado um blog – que se diz evangélico e apologético — afirmou publicamente que eu havia mentido sobre minha saída do Brasil, e que provavelmente eu estava escondido em algum lugar do Brasil, poucos dias depois um grupo gay foi até um apartamento de São Paulo para “interpelar” um Julio Severo que eles achavam que estava ali, conforme registro (http://archive.is/adHUY) de Léo Mendes, um dos grandes ativistas gays do Brasil. O atual caso, envolvendo chantagem e ameaça de revelar dados pessoais e endereços, parece vir do meio evangélico “apologético,” que em grande parte tem aderido à apologia do socialismo, pois em vez de exigirem que eu pare de denunciar Luiz Mott, o maior líder do movimento homossexual, exigiram que eu parasse de denunciar Ariovaldo Ramos, o maior líder do movimento socialista evangélico.
Após todos os ataques, você recebeu algum apoio de expoentes da igreja evangélica?
JS: Não.
Considera possível a participação de pessoas ligadas ao governo federal nos ataques?
JS: Não dá para descartar essa possibilidade, pois não é qualquer um que consegue acesso a dados pessoais e documentais de uma família, especialmente de endereço de quem está no exterior. O tipo de vasculhamento de dados contido na ameaça de chantagem parece envolver indivíduos ligados ao aparato governamental. Ariovaldo Ramos tem forte ligação com o governo, publicamente registrada em seu encontro com Gilberto Carvalho, o homem forte do PT, numa igreja presbiteriana de Brasília no ano passado. Não estou acusando Ari de absolutamente nada, mas é certo que a origem da ameaça de chantagem veio de uma fonte fortemente dedicada a protegê-lo. Talvez até seja um fanático seguidor dele com quem ele não concorde. Assim esperamos.
Por que o artigo incomodou tanto?
JS: De fato, não compreendo. O texto, no caso, só repete declarações feitas por Ariovaldo Ramos que já estão registradas no blog pessoal dele e, portanto, amplamente acessíveis ao público. As informações se referem ao lamento que ele fez com a morte de Hugo Chávez, dizendo: “O melhor que se pode dizer de alguém é que, porque ele passou por aqui, o mundo ficou melhor! Isso se pode dizer de Hugo Chávez!”Eu já havia mencionado essa declaração dele antes e, mesmo que nenhum outro blog a citasse, o blog pessoal do Ari tem o lamento completo.
Uma hipótese do incômodo é que minha denúncia possa atrapalhar a primeira grande incursão da Teologia da Missão Integral, através de Ari, numa grande igreja neopentecostal, que é a Igreja Batista da Lagoinha, citada no meu texto.
Não dá, de forma alguma, para dizer que os incomodados agiram para defender a reputação de Ari contra alguma informação mais íntima da vida dele, pois meu texto não se envolveu nessa área. Mas um esquerdista se irrita facilmente quando suas declarações públicas são questionadas.
A defesa de Chávez por Ariovaldo pode ser explicada pela tendência da esquerda de apostar em salvadores (normalmente em trajes militares) e professar um messianismo político que substitui Deus pelo Estado?
JS: Exatamente. Na verdade, o messianismo socialista afeta todas as áreas da pessoa. Um Estado sob possessão socialista controla a economia da sociedade e dos indivíduos, sobrecarregando-os de impostos. Em essência, o trabalhador se torna um escravo do Estado. Na Bíblia, nos tornamos escravos, ou servos, de Jesus voluntariamente. O Estado sob possessão socialista não dá liberdade real para ninguém. A falta de liberdade afeta todas as outras áreas, nas quais o Estado socialista exige controle sobre a educação e saúde e sobre a educação e saúde de seus filhos. No Estado socialista, a palavra final sobre decisões de educação e saúde dos filhos pertence a ele mesmo, como se ele fosse um deus. O Estado socialista invade também áreas mais íntimas do indivíduo, inclusive opiniões pessoais. Vemos hoje a tendência socialista universal de criminalizar a “homofobia,” isto é, as opiniões contrárias às práticas homossexuais. O Estado socialista, como um deus tirânico e selvagem, invade descontroladamente todas as áreas mais intimadas das pessoas, especialmente das famílias, exigindo um lugar que deveria pertencer apenas a Deus.
Há coerência em criticar Bush e aceitar Maduro, condenar a Guerra ao Iraque e silenciar sobre a Venezuela?
JS: Nenhuma. Bush é evangélico e Maduro é apenas um ditador. Durante os dois mandatos de Bush, a esquerda evangélica brasileira parecia não ter outro assunto, condenando tudo o que Bush fazia, especialmente na questão da Guerra do Iraque. Quando Obama se tornou presidente, as críticas sobre o Iraque viraram silêncio! Todo aquele tumulto paranoico por causa da Guerra do Iraque cessou com o governo de Obama, mostrando que a motivação contra Bush era política e ideológica. Seja o que for que Bush fizesse, ele estava errado, para os que usavam a Guerra no Iraque para atacá-lo. A diferença é clara: Bush era pró-vida e pró-família, de forma geral, mas era criticado pela Guerra no Iraque. Obama é o presidente mais pró-aborto e pró-homossexualismo da história dos EUA, e não é criticado por guerra nenhuma. Daí, a motivação de ódio contra Bush só pode ser suas posturas pró-família.
Quanto a Maduro, ele segue o modelo cubano, e a Venezuela tem hoje milhares de agentes cubanos, inclusive militares, para manter o governo em segurança. A população venezuelana? Está totalmente insegura, com agentes cubanos agindo em todo o país e matando! Não podemos nos esquecer de que a ditadura cubana matou para impor o comunismo em Cuba, e depois continuou matando dezenas de milhares de pessoas, inclusive cristãos. Não há liberdade em Cuba, pois quem determina a liberdade e tudo o mais é o Estado. Na Venezuela, estão se aproximando da “liberdade” cubana. O cidadão que rejeitar a ditadura cubana na Venezuela corre risco de vida. Como esse país é vizinho do Brasil, a obrigação dos pseudopacifistas que se opunham veementemente à Guerra do Iraque (durante o governo Bush apenas, nunca no governo Obama) deveria ser se aliar ao oprimido povo venezuelano diante de uma ditadura sanguinária. O povo venezuelano está vivendo na pele o que é o marxismo: depois que você é enganado a aceitá-lo, ele o obrigará a mantê-lo até à morte.
A Missão Integral sofre da mesma distorção da Teologia da Libertação, cujos expoentes confundem Jesus com Che Guevara e o Paraíso de Cristo com o “Outro Mundo Possível” dos comunistas?
JS: O “paraíso” socialista de Che Guevara só foi possível com assassinatos e violências contra milhares de inocentes. O Paraíso cristão é possível porque o Único Inocente, Jesus Cristo, foi morto por nossos pecados. A Teologia da Libertação, predominante na Igreja Católica e também na Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, transforma o Evangelho em plataforma para as ambições socialistas totalitárias. A Teologia da Missão Integral, que é predominante nas igrejas evangélicas históricas, é a versão protestante da Teologia da Libertação. Ambas as teologias levam suas vítimas ao reino desde mundo, não ao Reino de Cristo. Ambas as teologias levam suas vítimas a admirar os barbudos da esquerda, inclusive Fidel Castro e Che Guevara, não o “barbudo” do Reino de Deus, Jesus Cristo. Trato mais amplamente desse assunto no meu e-book: “Teologia da Libertação versus Teologia da Prosperidade.”

Fonte: GospelMais


Divulgação: www.juliosevero.com

Ukrainian archbishop calls for solidarity amid instability


Ucrania - El arzobispo mayor Sviatoslav Shevchuk de Kyiv- Halyc advirtió de que Ucrania está atravesando tiempos difíciles, porque no está claro cómo será el futuro de los acontecimientos recientes se desarrollará... el peligro de una guerra civil no ha terminado todavía. En una conferencia de prensa en Roma el dijo: "Me gustaría pedir a los europeos a despertar, porque lo que está sucediendo en Ucrania, tarde o temprano, va a tocar a todos ustedes"... "También me gustaría pedir una revisión de las relaciones con Ucrania..." El Arzobispo Shevchuk apeló a la solidaridad y la ayuda a aquellos que han sido heridos durante el levantamiento Maidan, llamando la atención sobre los muchos países que ya se han ofrecido a acoger a los heridos, entre ellos Polonia, Lituania, República Checa y Eslovaquia, y pidió a Italia que hacer lo mismo. - Catholic News Agency-CitizenGO

A tent chapel erected in Maidan Square, Kyiv, during protests earlier this month. Credit: Jakub Szymczuk/GOSC NIEDZIELNY. Courtesy Aid to the Church in Need.
A tent chapel erected in Maidan Square, Kyiv, during protests earlier this month. Credit: Jakub Szymczuk/GOSC NIEDZIELNY. Courtesy Aid to the Church in Need.

.- In the wake of political changes unfolding after months of violent conflict, the head of the Ukrainian Greek Catholic Church has praised those who have given aid to the country, and warned that the danger of civil war is not yet over.

“I would like to ask Europeans to wake up because what is happening in Ukraine, sooner or later, will touch all of you. Because Ukraine is part of Europe,” Major Archbishop Sviatoslav Shevchuk of Kyiv-Halyc expressed during a Feb. 25 news conference.

Archbishop Shevchuk is the head of the Catholic Church in the Ukraine, and spoke with journalists at a news conference in Rome following the major political shifts which have taken place over the last week.

Denouncing the fact that the requests of the Maidan protestors went ignored until the violent bloodbath which took place in the capital Kyiv last week, leaving more than 70 people dead and thousands injured, the archbishop also stated that Ukraine is living in a time of hop, because Kyiv “has become a yeast that has caused the whole Ukrainian population to ferment,” Vatican Radio reports.

However, Archbishop Shevchuk also cautioned that Ukraine is currently going through dark times, because it is unclear how the future of the recent events will unfold.

Recounting in detail the series of events which was sparked after Ukrainian president Viktor Yanukovych refused to sign a pact with the European Union Nov. 29, the archbishop stated that “if people continue to pretend that nothing is happening, not only will things worsen in Eastern Europe, but this will cause great lack of faith in European values in the Western nations.”

“I would also like to ask for a review of the relations with Ukraine,” he stated, drawing attention to the difficulties that Ukrainian students face regarding visas when they want to study in other European countries.

“We want to build Europe in Ukraine, and only the students can do that” the archbishop observed, noting that “Europe does not have to defend itself from Ukrainian youth.”

Archbishop Shevchuk then appealed for solidarity and aid for those who have been wounded during the Maidan uprising, drawing attention to the many countries who have already offered to welcome the injured, including Poland, Lithuania, Czech Republic, and Slovakia, and called on Italy to do the same.

Offering his gratitude to Germany, Poland, and France for sending foreign ministers into the conflict in order to help negotiate peace during the most tense moment of the conflict, he also warned that “this kind of solidarity must continue because the danger that one of our neighbors will provoke a civil war has not blown over.”

The archbishop's comments come in wake of a great political unrest in the Ukraine, which began in November when the government announced it would not sign a major economic partnership agreement with the European Union, in favor of a $15 billion bailout agreement with Russia.

Since then, tens of thousands of protesters filled the streets of Kyiv, at times occupying government buildings.

Protests have continued through February, until more than 70 persons were killed – some of them by snipers – during protests at Maidan in Kyiv last week.

On Feb. 21, Yanukovych fled Kyiv, and the next day the Ukrainian parliament voted to remove him from power.

Appointed by parliament Feb. 23, Oleksander Turchyov is currently acting president of the country, and has already announced his desire to strengthen ties with the European Union. He is expected to form a unity government Thursday, and elections have been scheduled for May 25.

Ukraine’s acting president has also warned against the dangers of separatism, a risk from the majority-Russian areas of eastern Ukraine, including Crimea.



http://www.catholicnewsagency.com/news/ukrainian-archbishop-calls-for-solidarity-amid-instability/


Parlamento Europeo pide a Maduro que desarme “inmediatamente” los grupos armados que apoyan al Gobierno

27 de fevereiro de 2014 às 09:41
EFE
EFE


El pleno del Parlamento Europeo (PE) pidió a las autoridades de Venezuela que desarmen a los grupos radicales pro gubernamentales y que lleven ante la justicia a los responsables de las muertes de manifestantes.

En una resolución conjunta de los grupos de la Eurocámara, que ha obtenido 463 votos a favor, 45 en contra y 37 abstenciones, los eurodiputados pidieron a todas las partes y en particular al Gobierno del presidente Nicolás Maduro a seguir la vía del diálogo pacífico para solucionar los problemas más trascendentes para el país.

"Llamamos a las autoridades venezolanas a desarmar y disolver inmediatamente los grupos armados descontrolados con carácter pro gubernamental y poner fin a su impunidad", dice el texto que establece la posición política de la Eurocámara.

"Las autoridades de Venezuela, en lugar de contribuir a la paz, han amenazado con una revolución armada", sostiene el texto en los considerandos.

Los eurodiputados piden asimismo "una clarificación" sobre las muertes violentas acontecidas y que los responsables "paguen ante la justicia por sus acciones".

La resolución pide por otro lado el envío urgente de una misión europarlamentaria a Venezuela "para calibrar la situación en el país en el más breve plazo posible".

En el texto se recuerda al Gobierno venezolano su "obligación de garantizar la seguridad de todos los ciudadanos en el país, independientemente de sus puntos de vista político o afiliación" y se condena el arresto de estudiantes y líderes de la oposición, para los que reclamaron la retirada de sus órdenes de detención y, en su caso, la "liberación inmediata".

En el debate previo al voto, tanto la Comisión Europea como los intervinientes de todos los grupos políticos tuvieron duras palabras para Maduro, al que reclamaron que demuestre con hechos que no tolera el uso de la violencia y que garantice el ejercicio del derecho de manifestación y de libertad de prensa.

"Tomamos nota de la declaración de Maduro diciendo que su Gobierno no tolerará violencia ni de la oposición ni tampoco de aquellos que le apoyan. Esperamos que esas palabras se traduzcan en hechos", dijo el comisario de Fiscalidad, Algirdas Semeta, en nombre del Ejecutivo comunitario.

Nuestra Tele Noticias 24 - NTN24.com.

domingo, 23 de fevereiro de 2014

El temor de los chavistas a los estudiantes

Hugo Chávez y sus secuaces propalaron que una de las características distintivas del “socialismo del siglo XXI” es que no se daría mediante un baño de sangre.
Venezuela y el baño de sangre Los “bolivarianos” no lo dijeron, pero el mundo lo sabe: en el siglo XX el comunismo fue responsable de la muerte de al menos 120 millones de seres humanos. Cuba fue el país comunista en donde el asesinato en masa fue, comparativamente, el menor y aún así está documentado el asesinato de 10 mil personas a manos del régimen castrista.
Si eso hubiera ocurrido en México y considerando las diferencias de población de los dos países, es como si el gobierno mexicano hubiese asesinado a 100 mil ciudadanos.
La renuncia de los chavistas al genocidio no fue de principios, sino dictada por el cálculo político. No había una Unión Soviética que los apoyara y si hubieran empezado con el baño de sangre apenas tomaron el poder, difícilmente la izquierda y la chavista en particular habría cosechado los triunfos electorales que cosechó en gran parte de América Latina.
Pero los chavistas siguen siendo tan totalitarios como siempre y, por ende, tan inclinados a la violencia como antaño. Su sueño sigue siguiendo convertir al continente entero en una Cuba, es decir, en una colosal prisión.
El gobierno de Nicolás Maduro parece cada vez más inclinado a terminar por cancelar las libertades que aún no ha destruido en Venezuela y a derramar sangre. En respuesta a una marcha estudiantil, las hordas chavistas realizaron una contra-marcha con el resultado de tres muertos.
Nuevas manifestaciones pacíficas han sido reprimidas a balazos por la policía. El vocero del Alto Comisionado para los Derechos Humanos de Naciones Unidas, Rupert Colville, ha demandado una investigación de la represión gubernamental.
Maduro y los chavistas –quienes temen especialmente a los estudiantes que por años han resistido- están cada vez más inquietos ante la posibilidad de perder el poder, dado el creciente descontento de los venezolanos por la inseguridad, la carestía, el desempleo y la escasez.
Hay que impedir que Venezuela termine por caer en el totalitarismo, inicie el baño de sangre y que esto ocurra con el silencio cómplice de los gobiernos del resto de América Latina.  
   
http://www.yoinfluyo.com/yi20/int-internacional/principal-internacional/7471-el-temor-de-los-chavistas-a-los-estudiantes

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Os protagonistas da batalha de Kiev

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Confrontación ideológica en Latinoamérica

Artículo escrito por el ingeniero Gillermo A. Zurga, en marzo de 2012, pero aún refleja la polarización política que divide nuestras naciones. La pregunta que se queda para reflexión, por que "¿sustituir al capitalismo por el socialismo y a las democracias por dictaduras. ¿Es acaso eso lo que anhelan los pueblos latinoamericanos?"


Confrontación ideológica en Latinoamérica 


Por: Guillermo A. Zurga, 12 de marzo de 2012

La confrontación ideológica en Latinoamérica se intensifica cada día más. Es natural que así suceda, puesto que una de las partes antagónicas, conocida como la izquierda radical o marxista leninista, se niega a morir y reclama derechos a nombre de los pueblos más pobres de Latinoamérica, a quienes endulzan con: propaganda, ofertas incumplibles, manipulaciones, mentiras, discursos fantasiosos, regalos, dadivas y en algunos casos, aplican mano dura; con la pretensión de que sus argumentaciones sean aceptadas por las mayorías, que como sabemos, rechazan permanentemente al comunismo por ser éstos pueblos demócratas, a los cuales les gusta vivir en libertades y con justicia.
Antes eran, la Cuba comunista soportada por: China, la URSS, Corea, Vietnam, etc., quienes intentaban invadir a toda Latinoamérica, con la semilla ponzoñosa del marxismo leninismo, para derrumbar al sistema político y económico de los EE.UU., y de todas las democracias y economías occidentales, con su pretendida ilusión de tener la hegemonía política y económica mundial.
Afortunadamente no pudieron lograrlo, dado que sus economías socialistas no les respondieron y fracasaron estruendosamente, ante la mirada impávida del mundo. Sus cálculos les fallaron, dadas las múltiples fisuras de sus sistemas políticos, sociales y económicos, con grietas por doquier.
Sus teorías absurdas de igualar a la humanidad por debajo, en lugar de fortalezas crearon más debilidades y más resistencias de las clases medias que preferían oportunidades de crecimiento y de bienestar, dependiendo de su nivel educación y de sus esfuerzos y responsabilidad en el trabajo.
Por el contrario, crearon una nueva clase social embutida en un liderazgo de élites, para dirigir, evaluar y controlar el proceso de transformación política y económica; quienes se daban la gran vida y disfrutaban de inmensos privilegios, a costa del sudor y hambre de la clase trabajadora, quienes eran cada vez más pobres y menos eficientes en sus trabajos.
Como era de esperarse, esta clase social dirigente se corrompió profundamente, dado que no tenían contraparte que les controlara, disciplinara, o castigara; dado que estaban muy cerca del líder máximo y omnipotente en cada uno de los territorios declarados comunistas, sin capacidad moral alguna de corregir tantas fallas y deficiencias.

En este nuevo capítulo latinoamericano de la escalada comunista, con la desaparición de la URSS y la disminución del grado de beligerancia entre los sistemas comunista y las democracias; la mayor responsabilidad cae sobre el gobierno comunista cubano, dirigido por los dictadores hermanos Castros, quienes se niegan a cambiar su obsoleto sistema comunista por una democracia productiva, moderna y políticamente abierta al mundo civilizado y evolucionado, sin la necesidad de confrontaciones fraternas, tales como las confrontaciones existentes hoy día en Latinoamérica, que apenas empiezan.

Lo insólito de la pretensión de los Castros, es la estrategia de imponer electoralmente el comunismo en toda Latinoamérica, con trampas y argucias, y la ayuda de los petrodólares venezolanos que gustosamente Hugo Chávez y sus camaradas pusieron a disposición de ese proyecto político.
Muy pocos líderes políticos latinoamericanos (demócratas), con autoridad, dignidad y credibilidad, se han pronunciado o han opinado sobre esta confrontación en progreso, que incluso pudiera llegar a niveles de enfrentamientos bélicos entre naciones hasta ahora hermanas, si no se hace algo al respecto.
Uno de los pocos líderes políticos que recuerdo, quién ha estado bien claro en esta evidente amenaza, es el venezolano Alejandro Peña Esclusa, quién desarrollaba a nivel de América, una campaña de alerta, divulgación y denuncias sobre este plan macabro que se cernía sobre Latinoamérica, con la participación activa del gobierno chavista venezolano, bajo la dirección del gobierno cubano, y soportado por él grupo de izquierdista radical, conocido como el Foro de Sao Paulo, con sede en Brasil.
Como resultado de esta iniciativa de Alejandro Peña Esclusa, la cual venía tomando forma, cuerpo y tamaño, a este político venezolano se le preparó una burda tramoya, presumiblemente con la participación del G2 cubano, para encarcelarlo y sacarlo del juego político, el cual venía desarrollando con relativo gran éxito. Alejandro Peña Esclusa está ahora enfermo, controlado y estrechamente vigilado.

Es innegable que ese movimiento de la extrema izquierda ha tenido relativo éxito en su expansión, gracias a la inversión del gobierno venezolano, entre otras ayudas externas. Al mismo se la ha bautizado como revolución bolivariana, sin ninguna semejanza ni coincidencia ideológica con el pensamiento del Libertador Simón Bolívar, pero se utiliza vilmente su nombre como señuelo para captar a los incautos.
Desafortunadamente, algunos líderes y gobernantes latinoamericanos miran con simpatía este movimiento conspirativo contra las democracias, y en lugar de contribuir a frenarlo. Por el contrario, lo alientan y lo alcahuetean, al punto de jugar a la democracia, pero por otra parte la apuñalan por la espalda. Son notorias las simpatías y complicidad manifiesta de los gobiernos argentino, brasileño, paraguayo, uruguayo; y ahora el gobierno peruano, a favor de ese movimiento bolivariano. ¿Se imaginan estos gobiernos, que la confrontación también pudiera afectarles internamente a ellos?

Estos gobiernos alcahuetes abogan por aceptar al gobierno cubano en todos los foros americanos como un miembro natural de la comunidad por el solo hecho de estar geográficamente ubicado en América, ignorando que el gobierno cubano es una de las dictaduras más antiguas y sanguinarias del mundo, que ha oprimido, asesinado, encarcelado, perseguido, y desaparecido a cientos de cubanos, por el solo hecho de que esas víctimas humanas no simpatizaban con el comunismo.

Los líderes políticos de la extrema izquierda latinoamericana, son tan miopes, sectarios, anti capitalistas y anti norteamericanos, que son incapaces de analizar las verdaderas necesidades del pueblo cubano, al cual condenan a una dictadura eterna, por el simple hecho de adversar al gobierno norteamericano. Prefieren atacar a los EE.UU. por el embargo económico y comercial en contra del gobierno comunista cubano, que emplazar a los Castro a que liberen a Cuba de esa dictadura infernal de más de 50 años. Que desfachatez y hediondez existe alrededor de esas anárquicas clases políticas de ultra izquierda.
Afortunadamente, los gobiernos demócratas latinoamericanos todavía son mayoría y empiezan a despertar y a entender con mayor interés, la verdadera amenaza que este movimiento bolivariano representa para Latinoamérica y obviamente, para América toda. Se espera reaccionen con mayor vigor.
Gobiernos en pleno crecimiento económico, como México, Chile, Perú, Panamá, Colombia, Costa Rica, Honduras, Guatemala, El Salvador, etc., deberían estar preocupados porque este crecimiento no sufra atrasos o descalabros, por causa de esta idea loca de pretender sustituir al capitalismo por el socialismo y a las democracias por dictaduras. ¿Es acaso eso lo que anhelan los pueblos latinoamericanos?

Honduras experimentó esa amenaza y actuó en consecuencia, como lo creyó correcto. Por ello desató una crisis que casi los borra del mapa latinoamericano. Colombia la acaba de percibir en carne propia, y tuvo que ir a arrodillársele a los Castro, a Rafael Correa y a Hugo Chávez, para que no le causen una crisis más grave que la actual. La confrontación está en pleno progreso, y desconocemos hasta donde podrá llegar. ¿Porque no revisar crudamente el álgido tema, en la VI Cumbre de las Américas?



Publicado en UnoAmerica
http://unoamerica.org/unoPAG/noticia.php?id=1343